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ORLANDO ORTIZ E RICARDO FARAH TRABALHAM JUNTOS NA EMPRESA
Já está rolando por aí a informação sobre as saídas de Ricardo Farah e Orlando Ortiz da editora Tambor, que publica as revistas EGW e Nintendo World. A dupla de editores divulgou hoje a novidade, na forma de um release:
“É com imenso prazer que eu (Ricardo Farah, atual editor da revista EGM Brasil/EGW) e Orlando Ortiz (atual editor da revista Nintendo World) gostaríamos de apresentar a você o nosso novo projeto.
Fundamos uma empresa chamada SKY7, focada exclusivamente no mercado de entretenimento brasileiro. Estamos muito orgulhosos por realizar esse sonho. A SKY7 já está trabalhando com novos parceiros e clientes, e nossos esforços garantem a comunicação com mais de dois milhões de jogadores de videogame por mês.
Como uma equipe própria, a SKY7 desde já oferece os seguintes serviços de qualidade:
- Conteúdo para veículos impressos & online
- Consultoria sobre o mercado de videogames brasileiro
- Tradução & Localização de conteúdo
- Web Design e projetos especiais para internet
- Palestras e aulas sobre o mercado de games
- Cobertura de eventos ao redor do planeta
Em breve, a SKY7 lançará a sua própria carta de produtos. Nossos parceiros estão preparando seus lançamentos oficiais, então aqui vai uma prévia:
- O maior e mais completo portal de games feito sob encomenda para um dos principais portais de entretenimento do Brasil;
- Palestras e aulas para duas grandes distribuidoras de games em nosso país;
- Localização de um conhecido MMORPG para uma empresa Nipo-Americana;”
Para esclarecer melhor esse empreendimento, nada melhor do que conversar com os próprios empreendedores. Acompanhe a seguir a conversa franca que acabei de ter com o Ricardo e o Orlando sobre a novidade:
Gamer.br: Primeiro, como vocês decidiram trabalhar juntos e de maneira independente? Foi uma decisão natural?
Ricardo Farah: Acho que foi uma consequência da amizade que construímos por onde passamos. O Orlando até costuma brincar que quando nos conhecemos, ele me achava um mala e que não seria tão legal trabalhar comigo. E hoje, quase cinco anos trabalhando juntos, descobrimos que temos muito em comum tanto no que diz respeito a objetivos profissionais, éticas de trabalho, costumes familiares, enfim, há uma confiança plena no trabalho de cada um. E abrir uma empresa em sociedade é como casar com alguém que você confia plenamente e sabe que pode construir uma história bacana de vida. Neste caso, profissional.
No que consiste basicamente esta empresa que vocês estão abrindo? Que tipo de serviços querem oferecer?
Orlando Ortiz: A SKY7 quer oferecer “mais” para o mercado nacional, não apenas no nicho de games, mas entretenimento em geral. E também é nosso sonho poder guiar novos talentos de forma a lapidar o potencial de cada um. A nossa empresa é mais uma opção para parceiros, no tocante comercial, além de ser uma casa nova para formar talentos e construir carreira.
RF: No que diz respeito a serviços, desde já estamos oferecendo conteúdo editorial tanto para veículos impressos quanto online. Estamos trabalhando com projetos especiais com algumas empresas de grande porte, realizando consultoria sobre o mercado de videogames brasileiro, palestras e aulas sobre o mercado de games e cobertura de eventos.
E, além disso, estamos trabalhando em alguns projetos gráficos, como criação de hotsites, anúncios especiais para internet e revistas e iniciando as operações para um trabalho de localização de um novo MMORPG para uma empresa nipo-americana.
orlando-farah
Ortiz e Farah, ex-editores, hoje sócios na SKY7
Por que essa novidade agora? O que os motivou a fazer isto neste momento?
RF: A ideia de trabalharmos por conta própria não nasceu do dia para a noite. Estamos cultivando este novo rumo para nossas carreiras já faz quase um ano. Hoje, estamos plenamente seguros de como colocar em prática nossas ideias e expandir nossos rumos profissionais. E confiantes de que nosso trabalho como editores das revistas da Tambor foi concluído com êxito.
O que vocês tiram desse período que passaram fazendo essas revistas?
RF: Que o mercado brasileiro de games e entretenimento digital ainda está em uma fase muito prematura. Mas possui um potencial gigantesco (tanto do ponto de vista comercial quanto cultural), capaz de fazer frente aos maiores países que já fazem tudo isso há muito tempo.
OO: Editar as revistas EGW e Nintendo World, como você mesmo sabe, é um processo muito trabalhoso. E que, sem esforço e dedicação, não há como evoluir. É necessário dar um passo adiante, dar as caras e mostrar ao mercado o que você sabe e pode fazer.
Esse passo adiante, para acontecer, tinha que ser feito fora da editora? O que a independência pode favorecê-los nesse sentido?
OO: Para dar esse passo adiante, era imprescindível ter o nosso próprio escritório, a nossa própria equipe e a nossa própria rotina de trabalho. Sem isso, ficava inviável conciliar o trabalho de edição de revistas e sites da Tambor, ao mesmo passo que surgiam novos clientes e oportunidades.
RF: E o mais importante: estamos falando aqui de liberdade editorial para realizarmos o trabalho mais competente possível, atendendo a todas as necessidades de nossos parceiros.
Como ficará a participação de vocês dois nas revistas que comandavam, EGW e Nintendo World?
RF: Ainda não ficou decidido quanto e qual tipo de conteúdo que a SKY7 prestará para as revistas EGW e Nintendo World. Mas a parceria já existe e, sim, os leitores de ambas as revistas podem ficar seguros de que ainda encontrarão material com a qualidade que sempre buscamos, agora mais lapidada.
E como ficam as revistas com as saídas de vocês? Vocês sabem?
OO: Tudo o que sabemos é que as revistas provavelmente ganharão novos editores.
RF: E a SKY7 cuidará de boa parte do conteúdo que será produzido para ambas revistas. Com jornalistas já conhecidos no mercado editorial (e novos talentos que estamos treinando).
Como a saída de vocês foi recebida pela direção da Tambor?
OO: Para todos, foi uma surpresa. Para alguns, boa. Para outros, nem tanto. Afinal, saíram dois editores que comandavam o núcleo de games e ajudavam em diversos outros projetos. Mas foi uma saída amigável, naturalmente.
E quando vocês irão revelar o primeiro grande projeto da SKY7? Dá para dar uma pista?
RF: O primeiro grande projeto será revelado entre uma semana e 10 dias. O que podemos adiantar é que é um projeto grande, online e para uma empresa grande.
Lembrando que a entrevista com Orlando Ortiz do blog você pode encontrar no podcast 6 e 7.
Por Vacão
Já está rolando por aí a informação sobre as saídas de Ricardo Farah e Orlando Ortiz da editora Tambor, que publica as revistas EGW e Nintendo World. A dupla de editores divulgou hoje a novidade, na forma de um release:
“É com imenso prazer que eu (Ricardo Farah, atual editor da revista EGM Brasil/EGW) e Orlando Ortiz (atual editor da revista Nintendo World) gostaríamos de apresentar a você o nosso novo projeto.
Fundamos uma empresa chamada SKY7, focada exclusivamente no mercado de entretenimento brasileiro. Estamos muito orgulhosos por realizar esse sonho. A SKY7 já está trabalhando com novos parceiros e clientes, e nossos esforços garantem a comunicação com mais de dois milhões de jogadores de videogame por mês.
Como uma equipe própria, a SKY7 desde já oferece os seguintes serviços de qualidade:
- Conteúdo para veículos impressos & online
- Consultoria sobre o mercado de videogames brasileiro
- Tradução & Localização de conteúdo
- Web Design e projetos especiais para internet
- Palestras e aulas sobre o mercado de games
- Cobertura de eventos ao redor do planeta
Em breve, a SKY7 lançará a sua própria carta de produtos. Nossos parceiros estão preparando seus lançamentos oficiais, então aqui vai uma prévia:
- O maior e mais completo portal de games feito sob encomenda para um dos principais portais de entretenimento do Brasil;
- Palestras e aulas para duas grandes distribuidoras de games em nosso país;
- Localização de um conhecido MMORPG para uma empresa Nipo-Americana;”
Para esclarecer melhor esse empreendimento, nada melhor do que conversar com os próprios empreendedores. Acompanhe a seguir a conversa franca que acabei de ter com o Ricardo e o Orlando sobre a novidade:
Gamer.br: Primeiro, como vocês decidiram trabalhar juntos e de maneira independente? Foi uma decisão natural?
Ricardo Farah: Acho que foi uma consequência da amizade que construímos por onde passamos. O Orlando até costuma brincar que quando nos conhecemos, ele me achava um mala e que não seria tão legal trabalhar comigo. E hoje, quase cinco anos trabalhando juntos, descobrimos que temos muito em comum tanto no que diz respeito a objetivos profissionais, éticas de trabalho, costumes familiares, enfim, há uma confiança plena no trabalho de cada um. E abrir uma empresa em sociedade é como casar com alguém que você confia plenamente e sabe que pode construir uma história bacana de vida. Neste caso, profissional.
No que consiste basicamente esta empresa que vocês estão abrindo? Que tipo de serviços querem oferecer?
Orlando Ortiz: A SKY7 quer oferecer “mais” para o mercado nacional, não apenas no nicho de games, mas entretenimento em geral. E também é nosso sonho poder guiar novos talentos de forma a lapidar o potencial de cada um. A nossa empresa é mais uma opção para parceiros, no tocante comercial, além de ser uma casa nova para formar talentos e construir carreira.
RF: No que diz respeito a serviços, desde já estamos oferecendo conteúdo editorial tanto para veículos impressos quanto online. Estamos trabalhando com projetos especiais com algumas empresas de grande porte, realizando consultoria sobre o mercado de videogames brasileiro, palestras e aulas sobre o mercado de games e cobertura de eventos.
E, além disso, estamos trabalhando em alguns projetos gráficos, como criação de hotsites, anúncios especiais para internet e revistas e iniciando as operações para um trabalho de localização de um novo MMORPG para uma empresa nipo-americana.
orlando-farah
Ortiz e Farah, ex-editores, hoje sócios na SKY7
Por que essa novidade agora? O que os motivou a fazer isto neste momento?
RF: A ideia de trabalharmos por conta própria não nasceu do dia para a noite. Estamos cultivando este novo rumo para nossas carreiras já faz quase um ano. Hoje, estamos plenamente seguros de como colocar em prática nossas ideias e expandir nossos rumos profissionais. E confiantes de que nosso trabalho como editores das revistas da Tambor foi concluído com êxito.
O que vocês tiram desse período que passaram fazendo essas revistas?
RF: Que o mercado brasileiro de games e entretenimento digital ainda está em uma fase muito prematura. Mas possui um potencial gigantesco (tanto do ponto de vista comercial quanto cultural), capaz de fazer frente aos maiores países que já fazem tudo isso há muito tempo.
OO: Editar as revistas EGW e Nintendo World, como você mesmo sabe, é um processo muito trabalhoso. E que, sem esforço e dedicação, não há como evoluir. É necessário dar um passo adiante, dar as caras e mostrar ao mercado o que você sabe e pode fazer.
Esse passo adiante, para acontecer, tinha que ser feito fora da editora? O que a independência pode favorecê-los nesse sentido?
OO: Para dar esse passo adiante, era imprescindível ter o nosso próprio escritório, a nossa própria equipe e a nossa própria rotina de trabalho. Sem isso, ficava inviável conciliar o trabalho de edição de revistas e sites da Tambor, ao mesmo passo que surgiam novos clientes e oportunidades.
RF: E o mais importante: estamos falando aqui de liberdade editorial para realizarmos o trabalho mais competente possível, atendendo a todas as necessidades de nossos parceiros.
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RF: Ainda não ficou decidido quanto e qual tipo de conteúdo que a SKY7 prestará para as revistas EGW e Nintendo World. Mas a parceria já existe e, sim, os leitores de ambas as revistas podem ficar seguros de que ainda encontrarão material com a qualidade que sempre buscamos, agora mais lapidada.
E como ficam as revistas com as saídas de vocês? Vocês sabem?
OO: Tudo o que sabemos é que as revistas provavelmente ganharão novos editores.
RF: E a SKY7 cuidará de boa parte do conteúdo que será produzido para ambas revistas. Com jornalistas já conhecidos no mercado editorial (e novos talentos que estamos treinando).
Como a saída de vocês foi recebida pela direção da Tambor?
OO: Para todos, foi uma surpresa. Para alguns, boa. Para outros, nem tanto. Afinal, saíram dois editores que comandavam o núcleo de games e ajudavam em diversos outros projetos. Mas foi uma saída amigável, naturalmente.
E quando vocês irão revelar o primeiro grande projeto da SKY7? Dá para dar uma pista?
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